Sondotécnica aposta na modelagem BIM em obras de saneamento básico
Atualizado: 9 de set. de 2022
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Créditos: Acervo Sondotécnica
Num mundo em constante evolução tecnológica surgem a todo instante novos termos para codificar a atuação dos diversos ramos de atividade econômica. Este é o caso do BIM, a sigla para a expressão anglo-saxônica Building Information Modeling que em tradução literal é Modelagem de Informação da Construção. O BIM vem revolucionando setores como arquitetura, engenharia e construção e tem contribuído na obtenção de resultados mais eficientes em todo o ciclo produtivo. Seus procedimentos visam criar e gerenciar todas as informações sobre um projeto – como orçamento, materiais, mitigação de riscos, etc., resultando em maior segurança e menor custo nos canteiros de obras.
Nesse universo, a Sondotécnica vem utilizando BIM para obras de saneamento. Trata-se de uma área que apresenta um vasto potencial de crescimento por conta do Plano Nacional de Saneamento Básico, do Governo Federal. “Por ser uma área com muitas especificidades, o BIM vem ajudando a melhorar a segurança da construção por meio do mapeamento dos perigos antes que estes se tornem problemas, além de planejar a logística do processo com antecedência”, explica o engenheiro Renato Casado.
Para Renato Casado, obras de saneamento trazem uma complexidade maior do que a de outros setores. Aí também a tecnologia BIM se faz presente, pois permite o monitoramento 24h por dia por meio de geolocalização de pontos estratégicos.
Ter o mapa do subsolo de uma grande cidade em 360°, podendo monitorar 24h por dia os pontos com maior probabilidade de geração de crise e realizar manutenção de forma mais preventiva, é o futuro das cidades. Isso permitirá cidades com infraestrutura mais leve e menos onerosa.
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